Creators: Conteúdo virando negócio
Toda semana surge um novo recurso em alguma rede social para ajudar creators a produzirem e monetizarem nas plataformas. Mas hoje trouxe plataformas e versões específicas que conectam criadores, marcas e fãs com o objetivo de gerar mais resultado, awareness e conversão!
👉 Existem 50 milhões de pessoas em todo o mundo que se identificam como criadores de conteúdo e existem diversas plataformas que ajudam a transformar o conteúdo desses criadores em negócio. Algumas delas:
Dropbox Shop: Oferece aos criadores as ferramentas para vender seu conteúdo digital diretamente ao público. Ele oferece vitrines personalizáveis, recursos de gorjetas e análises de vendas.
EMCEE: Permite que criadores criem uma vitrine online de seus produtos favoritos, e ao vender para amigos e fãs, eles ganham uma comissão através da plataforma. Isso também possibilita com que as marcas chamem os creators para vender seus produtos diretamente aos fãs e coletar dados de vendas do público!
A LTK também é um exemplo. O aplicativo ajuda influenciadores e criadores a se conectarem com marcas e gerarem receita com seu conteúdo. O app inclui mais de 150 mil influenciadores globais que abrangem beleza, moda, e outros segmentos.
Por que isso importa para as marcas:
👀 Os consumidores confiam muito nos criadores, com 63% dizendo que valorizam as mensagens compartilhadas pelos criadores e não pelas marcas. Os investidores estão aproveitando essa mudança, pois a economia do criador recebeu US$ 1,3 bilhão em financiamento em 2021.
👉 Explorar maneiras de se conectar com a audiência de forma autêntica e real através de conteúdos de criadores pode ser um bom caminho para as marcas criarem oportunidades para seus negócios. O TikTok já é uma rede social que representa muito isso, já que as marcas contam com a parceria de creators para criar essa conexão de entretenimento com o público.
Meu espaço digital!
O metaverso já está presente em diversas soluções e iniciativas, e diante deste cenário, há um comportamento emergente dos consumidores em relação ao seu espaço no digital, no físico e até na relação com os dispositivos tecnológicos. Segue aqui que eu te conto!
👉 Até 2026, 25% dos consumidores gastarão aproximadamente uma hora por dia no metaverso, em atividades que abrangem entretenimento, educação, compras e trabalho. E à medida que isso ocorre, novas expectativas são geradas, tanto no ambiente virtual quanto no real.
🤚 Uma pesquisa de Yale descobriu que limites pessoais espaciais, tanto em ambientes físicos quanto digitais, aumentaram pós pandemia. Outros estudos também provaram que as pessoas podem se sentir desconfortáveis em interações sociais, mesmo que estejam escondidas atrás de uma tela.
👀 59% das jogadoras adotam uma identidade sem gênero ou masculina ao jogar online para evitar assédio. Depois que uma usuária relatou ter sido assediada sexualmente ao testar o aplicativo de realidade virtual da Meta, Horizon World, a empresa introduziu um novo recurso no aplicativo chamado Personal Boundary.
Relação entre dispositivos e consumidores
Inspirados na forma como nós interagimos com outras pessoas, através de sinais, gestos e outros modos, o Google está criando uma tecnologia socialmente inteligente que possa perceber o espaço do indivíduo e sua interação com o dispositivo.
Por que isso importa para as marcas:
Estes dispositivos transformarão as experiências do consumidor online, aprimorando o lado humano da tecnologia e proporcionando interações únicas que se assemelham a comportamentos sociais da vida real. Essa abordagem permitirá que as marcas repliquem, em mundos digitais imersivos, os mesmos códigos e regulamentos sociais que se aplicam à realidade física. Além disso, a preocupação com a privacidade e respeito ao espaço próprio no digital são comportamentos emergentes dos consumidores como apresentei acima.
Notícias da semana:
🛒 YouTube lança novas ferramentas de compras após firmar parceria com Shopify
🔎 Instagram adiciona novas ferramentas de busca de negócios no IG Maps
Dados
🎬 A indústria global de marketing de influenciadores deve valorizar US$ 15 bilhões em 2022, acima dos US$ 9,7 bilhões em 2020 (WGSN)
🤳 Mostrando a cara mesmo! O live action é o formato de vídeo que têm o maior ROI nas redes sociais, são os mais eficazes para a geração de leads e obtêm o maior engajamento, segundo o estudo. (Fonte: @rkiso)
👨🚀 As vendas diretas de bens virtuais a avatares já representam um mercado de US$ 54 bilhões
Indicações da Semana
Convido você a assistir! Participei como host da playlist learning do Web3cast, o podcast da Alma DAO. Neste primeiro episódio sobre Metaverso, conversei com Adriane Galisteu, atriz e apresentadora que está iniciando no metaverso, Robson Harada, CMO da 2TM e Mercado Bitcoin, e Luiz Gustavo Pacete, Editor de Tecnologia e Inovação da Forbes.
🎙️Assista agora no youtube ou ouça no spotify:
Para ouvir:
🎙️Podcast Deep Growth com Sandra Shayo, Diretora de Marketing e Estilo da Hope:
🎙️Podcast BrainCast: Todo profissional tem que virar influencer?
Para assistir:
Sim eu comecei a assinar Apple Tv! Eu tentei evitar, mas a minha curiosidade por novas séries foi maior. A boa notícia é que tenho duas indicações para você assistir (qualquer coisa, assiste tudo no período gratuito de teste rs)
Wecrashed
Conta a história de ascensão e queda do polêmico casal Adam (Jared Leto) e Rebekah Neumann (Anne Hathaway), co-fundadores de uma das maiores startups do mundo, a WeWork. Assistam!
Ruptura
E se as suas memórias pessoais e de trabalho fossem permanentemente separadas? É o que cinco funcionários de uma empresas aceitam fazer através de um procedimento experimental. Quando estão no escritório, só terão as lembranças referentes ao trabalho e em casa, não lembraram das situações profissionais. A série te prende bastante, confira!
Enquanto a 3ª temporada ainda não chega, ouça a 1ª e 2ª temporada
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